Tenho na alma as minhas razões
Mulher que na areia deixas pegadas
Não serás o doce de outros corações
Dos corpos de lágrimas lavadas.
És deusa na tua liberdade
Também as gaivotas junto ao mar
O vento é quem chora de saudade
Quando aqui não estás a caminhar.
Eu, olho o horizonte ao sol-pôr
Água sai dos meus olhos a escorrer
Respiro o perfume do meu amor
Para continuar a viver.
Tenho na alma as minhas razões
Quando sozinho ali me deixaste
Vivi sentado tristes emoções
Porque os meus lábios não beijaste.
Assim continuo à tua procura
Estarei por aqui até morrer
Um dia virás com a tua doçura
Não era isto que eu queria escrever.
3 comentários:
De arrepiar como já nos habituaste!
Um abraço
Jorge
http://escarniosmaldizeres.blogspot.com/
Muito triste, a nostalgia não abandona.
Abraço
Não querias escrever mesmo?
Consegues Tu, fazer parar a palavra que flui da mente? Eu n consigo parar a "água" q brota dos meus olhos ... por amores e desamores se sofre. Meras marionetas somos por vezes... será isto aquilo a que chamam vida?
Talvez nem fosse isto que eu queria escrever, mas foi o que saiu...Fui ver o por do sol ... o teu ficou belissimo, alinhada está em perfeição a linha do horizonte...ficaria com um toque bem mals nostalgico a combinar com a escrita se ficasses de perfil* Beijo n´oteudoceolhar * Logo logo mostrarei o meu Por Do Sol, vindo lá do meu mundo *
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