domingo, 14 de outubro de 2018

Embrulhado


Rodopiei embrulhado no vento por veredas do utópico,
Queria encontrar-te, nas nascentes, na pureza das águas,
Onde afogasse as minhas tristezas as minhas mágoas.

Caiu a noite com a serenidade dos teus lábios,
Um silencio baixinho que me disse que entre nós,
O amor é chama, um lume atraente, meigo e feroz.

Sou as tuas mãos, os teus sorrisos de luz e amor,
O imaginário que ilumina os sonhos na solidão,
A lua com o seu brilho neste tempo da nossa paixão.

Um comentário:

Anônimo disse...

O amor tem muitas coisas estranhas à sua volta e há quem mascare muitas coisas, de amor, "Sou as tuas mãos," como utupia e para ler sim para a realidade é sempre necessario que esteja por perto um lavatório. hihihihihihi.