segunda-feira, 15 de março de 2010

Leirosa e o molhe

Procurei que olhasses para mim
Para que eu sentisse no corpo o teu olhar
Queria ser atingido por esses raios sem fim
Como se me estivessem a abraçar.

Aqui neste molhe do meu segredo
Onde guardo o brilho que o sol me deu
Não tenho receio ou medo
Do que na vida me aconteceu.

Espero que a lua me ilumine com a sua luz
Junto com as estrelas e o seu brilhar
De dia caminho no areal que me seduz
À noite sento-me no molhe a ver o mar.

2 comentários:

Octavio da Cunha disse...

Porque não encontro em qualquer outro lugar tantas referências à minha praia, Leirosa, venho manifestar-lhe o meu agradecimento por esse facto e simultaneamente dizer-lhe que aprecio a sua escrita, simples, escorreita e sentida.

Serei um seguidor.

Octávio da Cunha

Octavio da Cunha disse...
Este comentário foi removido pelo autor.