sexta-feira, 8 de maio de 2009

Ruas da minha cidade

Pombal onde a minha vida sou eu
Dos passos entre ruas e vielas que dou
Nos meus cabelos o vento passa
Abana as recordações que tenho da praça
Minha terra que a vida me ofereceu.

Da várzea ao cardal até ao cais
Que o Arunca a meninice me levou
Olho a tua ponte a toda a hora
A minha alma que canta e chora
Corre rio sem dizer onde vais.

Escrevo com o coração a bater forte
Não largo lágrimas porque secou
As mãos escrevem sem parar
Este poema de letras a sangrar
Para tu leres no dia da minha morte.

4 comentários:

Anônimo disse...

PINTO,
PARABÉNS. ÉS O POETA QUE DESCONHECIA. OBRIGADO POR EXISTIRES

A. LEITÃO

Unknown disse...

lindissima esta declaração de amor á tua terra natal :)
beijo e bom fim de semana

mfc disse...

Há sempre uma alegria funda no regresso às nossas raízes!

Anônimo disse...

Lindo.
Gostei muito do poema que dedicas à terra que te viu nascer,crescer e onde hoje ainda passeias nas suas ruas.
Um orgulho para todos os Pombalenses.

Desejos de uma bela semana com tudo de bom.
Um beijo da Nataleca