quinta-feira, 23 de abril de 2009

A Tua ausência

A tua ausência é o vento que passa
Quando eu junto ao mar penso em ti
Apalpo a sua leveza que me abraça
E choro pelo tempo que te perdi.

Meu amor dos dias que não foste minha
Mulher que a vida não me entregou
Esperei por ti que chegasses sozinha
Na praia onde o meu coração tanto sonhou.

Hoje espero para ouvir a tua voz
Como o suave barulho do mar
As gaivotas voam para nós
Cantando a nossa canção sem parar.

4 comentários:

Unknown disse...

Passei para desejar um fim de semana lindo ao eterno apaixonado!
beijos meus

Miosótis disse...

Olá!
Muito obrigada pela visita, pelo comentário, neste meu canto há tanto tempo esquecido, por perdido nos desatinos da vida.
Grata pelo regresso, teu e meu, e por assim me permitires também visitar-te neste teu espaço deveras acolhedor.
Respira-se sal e amor por aqui.
Beijos meus

oteudoceolhar disse...

Aqui estou…como sempre estive, ainda que envolta em silêncio, tenho vindo. Hoje vim, porque o vento disse que sentias falta das minhas palavras, hoje vim porque me apeteceu ter onde desabafar, onde confessar o meu eu, e na tua praia, no sal, posso fazê-lo.
Tem paciência e “caminha um pouco comigo” pela Leirosa, ou São Pedro, confesso-te o meu cansaço na ausência, confesso-te a ausência de inspiração em comentar as tuas palavras (não há como comentar sem sentir), confesso que o mundo mudou e eu mudei – assusta-me. Confesso-te que já não é tão fácil absorver as palavras, senti-las…olhar o teu mar, sentir a brisa do mar. a água fria, “ver-te” pensativo enquanto aguardas por Ela…bebia um delta enquanto divago…Desabafo contigo a minha “impotência” de tempo de disposição…se sinto falta de aqui vir? Muita, mas as minhas noites já não terminam no Sal, a ouvir Ernesto Cortazar, Júlio ou aquelas musicas de tão bom gosto, tudo muda, e neste momento, ainda não consegui um equilíbrio que me permita ter tempo.
Mas as tuas palavras Juda serão sempre as palavras do Amor, daquele amor que imagino ao meu jeito, da dama de cabelos ao vento, dama que passeia pela praia de pés descalços, Tu lá ao longe á sua espera, um reencontro um abraço…eu acredito nesse Amor, e nas tuas palavras de Amor…Quanto a mim, eu estou aqui, eu tento estar, tento conjugar tudo, tento viver…eu venho Juda, assim como vou esperando sempre a tua visita no meu canto (o que não acontecia desde Setembro)…apesar de tudo creio ser uma resistente, e jamais irei apagar o meu blog, e tu sei que jamais deixarás de viver esse teu grande amor…Eu volto sempre ao lugar de onde parti…parto do sal mas ao sal voltarei Sempre. Abracinho do Tomás, beijo n´oteudocoelhar *** Até breve. **

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado