Olhei e tu estavas para o mar virada
Sentada ao sol respirando a maresia
De lenço branco eras a mais amada
No livro que entre as minhas mãos eu lia.
O mar a espuma branca entregava ao vento
Que voava livre nos céus da bela cidade
No banco de madeira sonhavas o momento
Como a gaivota que te olhava em liberdade.
Este livro fala-me de linda paixão
Letras que em linhas lhe dão uma voz
Diz que não existe nenhuma solidão
Quando daqui olhamos a Figueira da Foz.
Sentada ao sol respirando a maresia
De lenço branco eras a mais amada
No livro que entre as minhas mãos eu lia.
O mar a espuma branca entregava ao vento
Que voava livre nos céus da bela cidade
No banco de madeira sonhavas o momento
Como a gaivota que te olhava em liberdade.
Este livro fala-me de linda paixão
Letras que em linhas lhe dão uma voz
Diz que não existe nenhuma solidão
Quando daqui olhamos a Figueira da Foz.
*Fotografia cedida pela filha
5 comentários:
Lindo..
Figueira da Foz, vou lá algumas vezes :)
Muito bonito o poema, bom fim de semana
Mais um lindo poema
Fazer amor é andar por
Caminhos da alma
Com o toque de um beijo
Sem pressa...
Sentir o roçar da mão no ombro
Daquele que caminha ao lado,
Acordar sempre com um
Eu te amo,
Renovado e sincero...
Ver juntos o por do sol,
Em silencio ler um livro
Numa velha poltrona..
Fazer amor é pisar na eternidade,
Fazer estrelas e sentir
O perfume das manhãs,
Sorrisos de sol,
Olhos de mar...
Fazer amor é realizar sonhos,
Viver na consistência do céu...
Sônia Schmorantz
Só passei para te desejar um lindo final de semana
Abraços
Um poema encantado, como é encantado o Amor!
figueira da foz.
lembro-me desse lugar quando era menina.
poema bonito.
gosto da gaivota que te olhava em liverdade.
O ALTO cabaço.
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