sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Nunca te tinha escrito

Olhei e tu estavas para o mar virada
Sentada ao sol respirando a maresia
De lenço branco eras a mais amada
No livro que entre as minhas mãos eu lia.

O mar a espuma branca entregava ao vento
Que voava livre nos céus da bela cidade
No banco de madeira sonhavas o momento
Como a gaivota que te olhava em liberdade.

Este livro fala-me de linda paixão
Letras que em linhas lhe dão uma voz
Diz que não existe nenhuma solidão
Quando daqui olhamos a Figueira da Foz.
*Fotografia cedida pela filha

5 comentários:

Sonia Schmorantz disse...

Lindo..

Unknown disse...

Figueira da Foz, vou lá algumas vezes :)

Muito bonito o poema, bom fim de semana

EDUARDO POISL disse...

Mais um lindo poema


Fazer amor é andar por
Caminhos da alma
Com o toque de um beijo
Sem pressa...
Sentir o roçar da mão no ombro
Daquele que caminha ao lado,
Acordar sempre com um
Eu te amo,
Renovado e sincero...
Ver juntos o por do sol,
Em silencio ler um livro
Numa velha poltrona..
Fazer amor é pisar na eternidade,
Fazer estrelas e sentir
O perfume das manhãs,
Sorrisos de sol,
Olhos de mar...
Fazer amor é realizar sonhos,
Viver na consistência do céu...

Sônia Schmorantz

Só passei para te desejar um lindo final de semana
Abraços

mfc disse...

Um poema encantado, como é encantado o Amor!

Anônimo disse...

figueira da foz.
lembro-me desse lugar quando era menina.
poema bonito.
gosto da gaivota que te olhava em liverdade.
O ALTO cabaço.