sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Amanhã não escrevo nada


Amanhã não escrevo nada
Porque hoje há murmúrios ao vento
Lembro a noite longa calada
No meu passeio ao relento.

Recordo como passei pelo alcatrão
Ouvindo palavras ditas na tua voz
Frases de vida no sonho da razão
Canções cantadas para nós.

Acorda-me amor para eu te amar
Pela beira do mar de alma salgada
Tenho poemas para te declamar
Amanhã não escrevo nada.

3 comentários:

Anônimo disse...

Lindo o post,mas as meninas são muito mais bonitas.
Parabéns à fotografia.
Um beijo para ti e para as duas queridas.

Natalinica

Sandra Daniela disse...

E se não escreveres nada.. na certa que ficam guardadas, as palavras da alma!


:-)

Anônimo disse...

Que cabelo lindo tem a princesa...cabelos soltos ao vento, eis um dos motivos que me levou ao fim de tantos anos (por gosto da minha mãe Lena), a usar o cabelinho á rapaz a deixar crescer o cabelo, para além de achar bem mais femenino, o sabor, o prazer que dá em sentir o cabelo solto ao vento.*** Até posso acreditar que não escreves nada Juda...mas aposto que tudo aquilo que não é escrito no ontem será escrito hoje ou amanhã. ** Beijo n´oteudoceolhar * (não há como o amor de mãe, não é Juda? Continuo a achar que somos parecidos em algumas coisas...eis uma delas a Mãe) **