Hoje vou á praia da Leirosa
Quero respirar o vento que me alenta
Esta praia me acolhe sempre briosa
Mesmo que a tarde esteja cinzenta.
Preciso entender o que me acontece
Quando penso que na vida tudo é natural
Pode o mar molhar os meus pés se quisesse
Que as ondas nunca chegam de maneira igual.
Estarei parado para saber como vai ser
Do lado direito do molhe que me conhece
Olhando o horizonte na espera de saber
O mal que o frio da água me fizesse.
Com que palavras eu posso dizer que sabia
Os sonhos são diferentes num colchão de penas
Sonhar pode ser o alimento de fantasia
Que eu coloco nas letras dos meus poemas.
Hoje vou para te ver e abraçar
Praia onde grito o meu destino
Junto a ti tenho sonhos de brincar
Saudade de voltar a ser menino.
Quero respirar o vento que me alenta
Esta praia me acolhe sempre briosa
Mesmo que a tarde esteja cinzenta.
Preciso entender o que me acontece
Quando penso que na vida tudo é natural
Pode o mar molhar os meus pés se quisesse
Que as ondas nunca chegam de maneira igual.
Estarei parado para saber como vai ser
Do lado direito do molhe que me conhece
Olhando o horizonte na espera de saber
O mal que o frio da água me fizesse.
Com que palavras eu posso dizer que sabia
Os sonhos são diferentes num colchão de penas
Sonhar pode ser o alimento de fantasia
Que eu coloco nas letras dos meus poemas.
Hoje vou para te ver e abraçar
Praia onde grito o meu destino
Junto a ti tenho sonhos de brincar
Saudade de voltar a ser menino.
2 comentários:
Ainda não percebes-te, que continuas a ser um menino.Só grande no tamanho.E o mar sempre estará a tua espera.Beijos
pois.
arroz de tomate.
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